terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ação em prol da mobilidade


É com muita satisfação que estou iniciando uma ação visando o acesso à mecanismos que facilitem a mobilidade de deficientes e/ou lesionados.

Estamos disponibilizando muletas, sob o regime de empréstimo, para pessoas que necessitem temporariamente destes acessórios.

Para obter maiores informações sobre o empréstimo ou para realizar doações de muletas, cadeiras de rodas, andadores, deixar um post abaixo.

domingo, 5 de agosto de 2012

Deficientes representam 24% da população do Brasil, diz IBGE.


Os dados do Censo de 2010 mostram um aumento de dez pontos percentuais na quantidade relativa de pessoas com deficiência em relação ao total da população população brasileira em dez anos. Em 2000, as pessoas com deficiência correspondiam a 14%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dez anos depois, o percentual é de 24%, equivalente a 45,6 milhões de pessoas, ou cerca de um quarto dos brasileiros.

O dado, no entanto, pode provocar uma interpretação equivocada da realidade. Segundo especialistas o aumento no número de pessoas que se declara com deficiência não necessariamente significa um aumento deste grupo populacional. Uma das hipóteses levantadas pela Secretária Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, é que os números estejam refletindo uma mudança comportamental impulsionada pelos avanços sociais.
"No momento em que o cidadão vê que seus direitos começam a ser respeitados, pode assumir com mais dignidade a sua condição. Assim, talvez muitas pessoas que no Censo anterior tenham deixado de declarar a deficiência, passaram agora a fazê-lo", afirmou.
Outro fator que pode ter implicado no aumento do número de pessoas com deficiência registradas no Censo é a mudança no padrão de levantamento deste dado. Conforme nota da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, o IBGE alterou o método de coleta deste dado, tendo como base uma série de estudos e testes em parceria com entidades internacionais.
Ao responderem o questionário, os entrevistados informaram se cada morador do domicílio tem dificuldade permanente de enxergar, de ouvir e de caminhar ou subir degraus, bem como o grau de dificuldade em cada item.
"O conceito influi no percentual de pessoas com encontradas na população. Como nós utilizamos o conceito de limitação de atividades, o nosso número é maior do o encontrado em alguns países. Se pegássemos somente nível máximo de severidade, teríamos um percentual menor de pessoas com deficiência", explica Alicia Bercovich, coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Feliz Natal!!!


Feliz Natal a todos!!!!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Vamos fazer um projeto? Hospital!!


Por motivos adversos à minha vontade, passei uma temporada num hospital para recuperar a vitalidade desta massa corporea inquieta que vôs redige este texto.

Neste período obscuro de minha vida pude aprender o que é excelência sobre o tema acessibilidade.

Ao chegar na entrada do estabelecimento, existe sempre um local apropriado para que pessoas com deficiências, permanentes ou esporádicas, possam descer de seus veículos. Normalmente tem um funcionário para auxiliá-lo a sair de seu veículo dispondo até de cadeira de rodas somente para lhe receber no estabelecimento.

Dependendo da situação de emergência você é encaminhado diretamente para o pronto-socorro, sendo conduzido por corredores largos e com as devidas proteções contra colisões de cadeiras de rodas e macas nas paredes e nas portas.

Mas mesmo estando em situação de saúde em risco, todos (mas todos mesmo) os banheiros são acessíveis e espaçosos para que você possa utilizá-los com auxílio de seu acompanhante.

Caso não seja possível chegar ao banheiro, existem acessórios para que você consiga fazer suas necessidades fisiológicas mesmo deitado, sem passar por constrangimento.

Os acessórios hospitalares são todos ajustáveis, de forma a adequar a operação às suas condições físicas. Uma cama, por exemplo, tem regulagens de altura, encosto, apoio de pernas e guardas laterais para que você esteja em condições adequadas à sua necessidade específica (que mudam constantemente conforme seu ponto de dor).

Resumindo... Tá faltando idéia para seu projeto? Faça uma visita a um hospital... Aprenda com quem sabe!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

População com necessidades especiais



Por muitas vezes me questionei porque as entidades privadas e públicas não investem em ações de acessibilidade para portadores de necessidades especiais.

Em uma breve pesquisa descobri que as pessoas portadoras de necessidades especiais representam aproximadamente 10% da população da capital de São Paulo.

Partindo deste novo dado, soluções econômicas e uma nova visão urbanística da cidade podem tornar-se uma grande ferramenta para inserir a acessibilidade em nosso cotidiano.

Fonte da pesquisa: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia/acessibilidade/dados_censoibge_2000/index.php?p=9766

sábado, 31 de julho de 2010

Vendedores ambulantes x cadeirantes


Enquanto eu caminhava (e me irritava) por um centro comercial na zona leste da capital de São Paulo, por um instante me indaguei sobre a ocupação do passeio público por vendedores ambulantes.

Como as calçadas já apresentam a dificuldade de acessibilidade para os cadeirantes, com esta ocupação um tanto intrigante a sitação fica pior ainda.

Bem... estou certo que esta prática comercial é um modo de mover uma economia informal que abastece a geladeira de muitas famílias.

Perante esta situação faça sua escolha:

a) Caminho livre para trafegar e algumas famílias ficarem a passar dificuldade.

ou

b) Limitação no direito de ir e vir por abuso de um grupo de "comerciantes" que tomaram para si o espaço público.

;)

domingo, 18 de julho de 2010

Lei municipal favorece acessibilidade em edificações


Quando estamos em uma lanchonete ou loja de qualquer natureza e nos deparamos com aquelas situações desagradáveis em que um portador de necessidades especiais tem dificuldade de movimentação por falta de rampas ou áreas dedicadas, logo imaginamos que o verdadeiro vilão é o poder público por fazer "vistas grossas" a estas situações.

Na verdade, no município de São Paulo, existe:

a) O Código de Obras e Edificações que exige que cuidados especiais devam ser tomados na construção das edificações, e;

b) A lei específica para emissão de Alvará de Funcionamento e similares, em que o empreededor deve cuidar para que as especificações de zoneamento e as condições de acessibilidade sejam cumpridas.

Caso o estabelecimento deixe de atender estes requisitos o seu Alvará de Funcionamento está na conversa.

Aí vai a dica: Dê preferência em frequentar locais com Alvará. O acesso de todas as pessoas estará garantida!